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Em um mundo altamente digitalizado, onde é possível atingir em tempo recorde milhares de pessoas, o marketing político digital precisa estar cada dia mais presente na comunicação política, requerendo mais responsabilidade e profissionalismo sobre o que e como dizer para alcançar seu público-alvo.
As mídias digitais vieram para ficar e são bastante úteis para as campanhas políticas. Se não utilizadas corretamente podem constituir uma permanente ameaça a visibilidade e relevância política de um candidato. Uma fala, mesmo com as melhores das intenções, destinada ao público errado pode gerar rumores incontroláveis.
Há mais semelhanças do que diferenças entre mensagens de campanha política e mensagens publicitárias. Ambas precisam ser planejadas com antecedência e principalmente bem alinhadas com os pontos fortes do interlocutor.
Para causar mudanças mensuráveis e conquistar votos, candidatos, assim como as empresas, precisam montar uma estrutura de comunicação para vender sua campanha e definirem sobre como medir seu desempenho. Alguns são especialistas em economia e outros em saúde, raro é o político exímio em tudo. É por isso que eles têm equipes para ajudá-los a pesquisar e formar opiniões. Jogue com seus pontos fortes e não tenha medo de pedir a opinião dos especialistas. Em outras palavras, pense como uma marca!
Então, por onde começar? Pelo básico:
A televisão continua sendo o meio de comunicação predominante para campanhas políticas.
Os candidatos a prefeito e vereador em todo país gastaram mais de R$ 2,8 bilhões com a campanha eleitoral de 2020. É claro que tivemos um ponto fora da curva ao longo do caminho. Para Mauricio Moura, do instituto de pesquisas Ideia Big Data, o sentimento antipolítica, a narrativa da segurança pública e o uso das redes sociais foram os três pilares da eleição do agora presidente da República, Jair Bolsonaro.
Um levantamento feito pela Consultoria Kantar mostrou que durante a pandemia, 17% dos brasileiros passaram a ouvir mais rádio. Já na TV aberta a audiência aumentou 19%.
Após o efeito pós-pandemia, as pessoas estão mais habituadas a passarem mais tempo dento de casa, a tendência é de que, até a eleição de 2022, elas continuem vendo TV e ouvindo rádio para se informar na hora de escolher em quem votar, mas isso não vai produzir uma redução do uso da internet, mesmo porque as pessoas aumentaram muito o seu uso para trabalhar, estudar e consumir conteúdo.
O Marketing Político Digital deve ser central na sua estratégia, mas ainda é pouco compreendido pela maioria dos Consultores de Marketing Político.
O Marketing Político Digital é extremamente relevante em qualquer Campanha Eleitoral, mas há uma sensação de que os profissionais de marketing ainda não estão preparados para enfrentar o desafio das mídias sociais, assim como entender o que estão comprando e de como tirar o máximo de cada ferramenta nos projetos de comunicação política e eleitoral.
Dar vida a uma Campanha eleitoral e usar todo o potencial da internet para divulgá-la pode parecer mais simples do que de fato é. Portanto, tem sido muito comum encontrar erros em ações de marketing político que poderiam ser evitados.
Entre os principais motivos está a ausência de um plano de Marketing Digital. Quando ele não é feito ou executado de maneira incorreta, a tendência é que a campanha seja prejudicada.
Sendo assim, é fundamental dedicar um tempo para pensar nesse assunto e seguir afinco algumas etapas:
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